segunda-feira, 29 de junho de 2009

Kiss my ass, motherfucker!

Reclamaram dizendo que meu blog tava chato.
Gente, meu blog sempre foi chato, agora ele só tá mais chato porque nem atualizando estou mais.
Vocês (Mateus) têm que entender que eu estou em fim de período e tenho um trabalho de teoria literária para entregar amanhã, impreterivelmente, tenho que estudar latim, sabe...um monte de coisas a serem feitas. Lógico que Mateus vai me confrontar dizendo que ele é estudante de arquitetura e tem muito mais coisa que eu para fazer. Ok, ele tá certo, deve ter mesmo. E já que tem tanta coisa pra fazer, porque tá vendo blogs alheios na internet? Vai estudar e me deixa em paz. Pelo menos até semana que vem, que é quando esse inferno acadêmico acaba.
Mesmo se eu tivesse tempo de atualizar, o que eu escreveria aqui? NADA está acontecendo. E esse nada eu atualizo no twitter.
Enough said.
Até semana que vem.
Não esqueçam do meu presente de aniversário, está chegando.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Hoje eu liguei a tv, esperando meu almoço, no jogo de vôlei: Itália X EUA. Beleza. Prometia ser um jogo bom.
Qual foi o meu raciocínio: Se está tendo jogo da Itália, deve ter jogo do Brasil tb.
Olhei a programação e realmente ia passar a reprise do jogo Brasil X Finlândia. Botei um lembrete e continuei vendo o jogo.
Eis que o imbecil que está narrando Itália X EUA, começa a falar "O Brasil venceu a Finlândia por três sets a dois(...)".
CARALHOOOOOOOOOOO!

Um cara desses deveria sofrer uma morte lenta e dolorosa.

Mas, desencano e vejo o jogo assim mesmo. Quando estava ainda no primeiro set, noto que a pontuação estava no oitavo ponto e do nada pula para o décimo segundo ponto. Peraí, eles me dizem o placar do jogo e ainda cortam? Quê que eles tão pensando?

Aí, fiz o que qualquer pessoa de bom senso faria: Fui passar um email para a emissora. Achei um "Fale conosco" muito do fajuto e estava escrevendo meu texto lindamente e, opa tem limite de caracteres. Quer dizer, nem fazer uma crítica decente eu posso, pq só posso escrever com 500 letrinhas apenas. Ah, então tive que mandar uma reclamação sobre o vôlei E sobre o limite de caracteres. Valeu, então Sportv.
Aguardo respostas!

terça-feira, 9 de junho de 2009

My own crisis on doing assignments.

When Professor Paulo first talked about this assignment I was really angry because we went through all that trouble to do the original one. But I stopped to think about what he was proposing for us to do, suddenly it wasn't so bad anymore, because what he said was that we could talk about anything for 5 minutes. I stopped being angry and became really excited over all the things I could talk about, but it only lasted 10 seconds, since I started dealing with a much bigger problem. I could talk about anything. I mean, ANYTHING. That's a lot, you know. And then I started having ideas of what i could possibly say. For instance, I could mention that Jay and I used to study together in High School and we didn't get along, a lot of people don't know that; I also could be telling the story about how Izzie and I met, and how she, leaving the university, made me really sad; Another good story is how I ended up here, at UFRJ or how I was really cocky and obnoxious about speaking English, even more than I am now, though I, now, know one million things that I knew back then; I also could be talking about my failed trip to Argentina, the places I've visited, or the places I wanna go; I could've just read something that I posted on my blog, or one of the many lists I've made, but then I remmembered I'm not Nick Hornby. I could be talking about Nick Hornby, or other books, movies or music; I also thought about Tv series but I figured you all know that I like "Friends", and it's time for me to just not talk about it, ok I get it. So... that's not what I was going to talk about, because what I actually was going to talk about I've already said it.

domingo, 7 de junho de 2009

Colonial Furniture of Acaju

Mais um show atualizado aqui.


Open Post: By Mateus Pinto.


Eu nunca me imaginei saindo de casa para ir à Lapa assistir um show de uma banda.... brasileira. Sinceramente, não sou lá muito fã da cultura brasileira. Acho um saco esses rockzinhos atuais, sem contar os nossos "orgulhos nacionais": forró, sertanejo, pagode, etc. Portanto, me aderi aos alienados que só ouvem pop/rock/indie do exterior.

Pois bem, estava eu no sábado, já marcado de ir para um barzinho com os amigos quando foi td cancelado. Ó céus, mais um sábado em casa?!?! Então, no MSN, a dona desse blog me fala do show, e eu.... ah dane-se, vou lá ver qual é desse "Móveis Coloniais de Acaju" que todo mundo tanto fala. E o pior é eu achar que se chamava "Aracaju" e não "Acaju" e que o apelido íntimo dos fãs para a banda seria "Acaju" e não "Móveis" (o que me fez pagar um certo mico na hora de comprar o ingresso).

Pois bem, me arrumo e pego o ônibus para a Lapa. O maldito motorista esqueceu que no Rio está passando uma frente fria e simplesmente pôs o ar em 12 graus! Nunca passei tanto frio. Só faltava eu enfiar as mãos na cueca para ver se esquentava um pouco, mas não. Me concentrei e segurei a friaca o máximo que pude. Eis que surge no ponto do Rio Sul uma família. Com 4 crianças. INFERNAIS. E obviamente, sentam bem atrás de mim. Eu tenho um karma com ônibus, sempre coisas ruins acontecem comigo nele. O bêbado que quase bateu em mim, o celular na cueca pra prevenir um potencial assalto, eu quase rolando pelo corredor durante uma curva. Bem, muita coisa.

E chutam cadeira, e gritam, e pulam, e se esbarram em mim. E eu me concentrando para não bater nelas. E chutam, e chutam, e chutam. E aí, não resisto. Viro para trás e digo em tom normal "você poderia parar de chutar a cadeira, por favor? Obrigado." O menino parou. Bê-leza.

Passam 5 minutos ou menos, e o peste voltou a chutar. Putamerda, que inferno! Virei de novo e gritei "HEY, PÁRA DE CHUTAR, POR FAVOR, OBRIGADO" (Posso gritar, mas não perco a educação). E o desgramado ainda vira e me fala "VOCÊ NÃO MANDA EM MIM".

Olhei com desdém para ele e desci do ônibus, pq graças a Deus, já tinha chegado na Lapa.

Olha, o show até que foi interessante. Não conhecia uma música sequer, mas fiquei bem animado com as batidas, o ritmo. Até conseguia pegar o refrão de algumas e cantava hahahah. As melhores partes foram as coreografias, as pessoas malucas fazendo mosh na platéia. Só não virei um fã ensandecido como o Leo, que adiciona os integrantes da banda no orkut e manda scraps 24/7.

Depois de tanto gritar e pular, cheguei em casa morto, tossindo e rouco. Mas valeu muito a pena. Já até baixei os dois CDs da banda e vou ouvir melhor depois.

Eu devo adorar demais a Gê e não percebo, pq passei por um inferno para ir nesse show!!! Pelo menos ela até que serve para algo. Me mostrou um novo mundo mágico e fantabuloso da música brasileira. The Twilight Zone.




Note que Mateus e eu estamos usando a mesma blusa.

What I shouldn´t listen

Top 7 not listened.

People I shouldn´t listen to

People who shouldn´t read

Once written, no turning back...

people who shouldn´t write